Saiba como diferenciar corrosão, oxidação e ferrugem

Todo bom serralheiro já deve ter se deparado com ferramentas metálicas com uma aparência envelhecida e que impacta não só o aspecto estético dos seus equipamentos, mas o funcional também. Só que você saberia dizer se esses produtos foram acometidos por um quadro de corrosão, oxidação ou ferrugem?
A resposta confunde muita gente. Mas a verdade é que é bastante importante saber diferenciar cada um desses problemas para resolver de imediato. Quer saber o que diferencia a corrosão, a oxidação e a ferrugem? É só seguir com esta leitura!
Antes de apontar as diferenças, que tal uma semelhança entre corrosão, oxidação e ferrugem? Todas elas são processos corrosivos que atacam peças metálicas — o terror de todo serralheiro, portanto.
Acontece que é interessante compreender como cada fenômeno ocorre. Isso ajuda a tomar decisões mais ágeis e eficientes para contornar o problema, como veremos adiante.
Dica: Manutenção de ferramentas elétricas: como fazer?
Todo metal está sujeito ao processo de oxidação. Ele é o primeiro estágio de uma corrosão que, normalmente, ocorre por meio do contato com o ar, a água ou apenas o vapor dela.
Nessa fase, você pode reparar alguns focos escurecidos nas suas ferramentas metálicas. Solucionar o problema imediatamente é o mais recomendado para que você não chegue às etapas seguintes.
A corrosão é o desgaste acentuado da oxidação. Ou seja: ao não fazer nada quando notar os primeiros focos de oxidação, é possível que as ferramentas evoluam no processo de degeneração para um tom mais corrosivo. E ele pode piorar caso o profissional ignore, mais uma vez, esses sintomas e deixe os produtos expostos às condições prejudiciais ao metal.
Por fim, chegamos à ferrugem — a etapa final após a oxidação e a corrosão. Nela, uma camada avermelhada passa a cobrir a ferramenta (é o hidróxido de ferro) que já tem a capacidade de reduzir a resistência da ferramenta metálica. O que, por sua vez, torna-a mais frágil e menos eficiente.
A ferrugem, também, tem graus acentuados que podem inviabilizar a recuperação da ferramenta. Então, cuidado.
A manutenção preventiva e a manutenção corretiva são fundamentais para o serralheiro e qualquer profissional (amador ou veterano) que use ferramentas em seu cotidiano. Afinal de contas, são medidas anteriores ao surgimento de problemas, o que torna a resolução mais eficiente e menos custosa — em tempo e recursos.
Por isso, confira quais são as nossas dicas para você evitar a oxidação, que pode evoluir para a corrosão e por fim à ferrugem:
Vale destacar que peças de qualidade também são mais resistentes, naturalmente. E se você está à procura de um bom lugar para renovar as suas ferramentas e usar as dicas aqui vistas para evitar a oxidação, a corrosão e a ferrugem, acesse a nossa loja virtual e qualifique a sua oficina ainda mais com os nossos produtos!
Conheça a Serra Policorte Portátil ASM Ultra BLDC 1435:
Categorias: Ferramentas